Construtor diz que Gui Moron “faz o pagamento certinho” das obras da casa avaliada em mais de R$ 3 milhões do secretário de Segurança Pública de SP.
02/07/2025 09:50
Quem dera toda imprensa fiscalizasse assim, talvez sobrasse menos espaço para o “jeitinho brasileiro”.
Parabéns O Verificador! Tem que expor mesmo esses esquemas, independente do cargo.
Dizer que tudo é compatível com a renda é fácil, difícil é comprovar a origem real do dinheiro.
Essa é daquelas matérias que fazem barulho na Assembleia. Agora quero ver a oposição se mexer.
Fico pensando nos outros “amigos do secretário” que ainda nem apareceram na reportagem.
Sorocaba nunca foi tão bem representada: empresários, shows, parques temáticos e agora centro de investigações.
Já virou moda justificar obra milionária com “venda de imóvel próprio”. Só faltou o recibo com CPF.
A matéria é forte! Quero ver a resposta quando aparecerem os comprovantes de transferência…
Esse tipo de matéria expõe o quanto a elite do interior paulista circula em torno do poder político e econômico.
Defender a lisura da gestão pública é exigir investigação séria e não só nota oficial.
Como contribuinte, só posso esperar duas coisas: auditoria e Polícia Federal à porta.
Essas “amizades” entre empresários, secretários e eventos oficiais sempre terminam nas páginas policiais.
Alguém acredita mesmo que uma obra desse tamanho é linear e tudo declarado? Difícil acreditar.
A explicação oficial sempre cabe num parágrafo, mas quem lê a reportagem entende que a história é maior.
Essa sequência de “pagamentos via nota bonitinha” é o retrato da normalização da lavagem de dinheiro.
A cada capítulo, fica mais claro quem de fato comanda os bastidores do poder em SP.
Quero ver alguém aparecer com uma escritura desse apartamento antigo e do valor recebido. Transparência de verdade!
O histórico desse Gui Moron é no mínimo curioso. Entretenimento, parque, PM… Agora intermediando pagamento de mansão?
Se é tudo "certinho", por que tanta gente envolvida no pagamento?
Quem conhece a política paulista sabe bem que ninguém brinca com R$ 3 milhões em obra à toa. Parabéns pela investigação.
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