Neste fim de semana, Rio recebe evento com programação gratuita que celebra culturas de refugiados
De acordo com a organização, a estimativa é receber cerca de 10 mil pessoas neste sábado (21) e no domingo (22)
21/06/2025 19:26
O Rio de Janeiro recebe neste sábado (21) e no domingo (22) o evento Rio Refugia, no Sesc Tijuca (Rua Barão de Mesquita 539). O festival acontece em celebração ao Dia Mundial do Refugiado, comemorado no dia 20 de junho, e traz uma programação gratuita com gastronomia, moda, artesanato e mais, valorizando as culturas de pessoas em situação de refúgio.
— Esse é um evento fundamental em que a gente junta diversas pessoas de vários lugares que vieram para o Rio buscar um recomeço na vida, reforçar essa resiliência, com a população fluminense. Assim, criamos um espaço cultural muito dinâmico e de muita potência de desenvolvimento socioeconômico. Muita arte, muito trabalho, economia circulando... E, ao mesmo tempo, um abraço acolhedor para essas pessoas que conseguiram recomeçar suas vidas aqui — diz Daniel Moura, analista de responsabilidade social do Sesc RJ.
Essa é a nona edição do evento e a segunda em que ele ocorre por dois dias seguidos, após pedido do público. Promovido pelo Sesc RJ, Abraço Cultural, PARES Cáritas RJ e Feira Chega Junto, com apoio do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), o festival espera receber entre 10 e 12 mil pessoas nos dois dias.
São, ao todo, 27 expositores, sendo 17 de gastronomia e 10 de artesanato. Além disso, há oficinas e pessoas que prestam apoio na confecção, todos refugiados que vivem no Rio de Janeiro. A organização informa que a ONG Cáritas RJ atendeu no ano passado 3.241 pessoas em situação de refúgio na cidade, sendo de 76 países e mais da metade da Venezuela.
Tanto neste sábado, quanto no domingo, o evento acontece das 10h às 18h e tem entrada gratuita. Há feira de empreendedores com gastronomia, moda e artesanato de países da África, América Latina e Oriente Médio, como Síria, Venezuela, Colômbia, Angola, Nigéria e República Democrática do Congo.
Além disso, são oferecidas oficinas culturais de tranças afro-brasileiras, caligrafia árabe, turbantes e artesanato, bem como aulas e apresentações de dança de gêneros como salsa, dabke, dança do ventre e cultura sapeur. Tem espaço infantil com jogos, brincadeiras e atividades educativas para as crianças.
A parte musical fica por conta de DJ Joss Dee, tocando música latina e africana. Sábado, a partir das 15h, tem shows de kuduro com Okupiluka. Já no o domingo, tem apresentação de La Santa Clave, celebrando estilos cubanos.
— Esse é um evento fundamental em que a gente junta diversas pessoas de vários lugares que vieram para o Rio buscar um recomeço na vida, reforçar essa resiliência, com a população fluminense. Assim, criamos um espaço cultural muito dinâmico e de muita potência de desenvolvimento socioeconômico. Muita arte, muito trabalho, economia circulando... E, ao mesmo tempo, um abraço acolhedor para essas pessoas que conseguiram recomeçar suas vidas aqui — diz Daniel Moura, analista de responsabilidade social do Sesc RJ.
Essa é a nona edição do evento e a segunda em que ele ocorre por dois dias seguidos, após pedido do público. Promovido pelo Sesc RJ, Abraço Cultural, PARES Cáritas RJ e Feira Chega Junto, com apoio do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), o festival espera receber entre 10 e 12 mil pessoas nos dois dias.
São, ao todo, 27 expositores, sendo 17 de gastronomia e 10 de artesanato. Além disso, há oficinas e pessoas que prestam apoio na confecção, todos refugiados que vivem no Rio de Janeiro. A organização informa que a ONG Cáritas RJ atendeu no ano passado 3.241 pessoas em situação de refúgio na cidade, sendo de 76 países e mais da metade da Venezuela.
Programação
Tanto neste sábado, quanto no domingo, o evento acontece das 10h às 18h e tem entrada gratuita. Há feira de empreendedores com gastronomia, moda e artesanato de países da África, América Latina e Oriente Médio, como Síria, Venezuela, Colômbia, Angola, Nigéria e República Democrática do Congo.
Além disso, são oferecidas oficinas culturais de tranças afro-brasileiras, caligrafia árabe, turbantes e artesanato, bem como aulas e apresentações de dança de gêneros como salsa, dabke, dança do ventre e cultura sapeur. Tem espaço infantil com jogos, brincadeiras e atividades educativas para as crianças.
A parte musical fica por conta de DJ Joss Dee, tocando música latina e africana. Sábado, a partir das 15h, tem shows de kuduro com Okupiluka. Já no o domingo, tem apresentação de La Santa Clave, celebrando estilos cubanos.
