Chelsea surpreende o PSG e conquista Mundial de Clubes em final marcada por domínio tático e agressões
Time inglês anula o estrelado elenco francês, vence por 3 a 0 e expõe desequilíbrios emocionais de um PSG desorganizado e incapaz de lidar com a pressão
13/07/2025 19:34
O futebol, com sua beleza imprevisível, escreveu mais um capítulo marcante neste sábado (13), na final da primeira edição da nova Copa do Mundo de Clubes. No estádio MetLife, em Nova Jersey, o Chelsea superou o favoritismo do Paris Saint-Germain, aplicou 3 a 0 ainda no primeiro tempo e conquistou o título com autoridade, inteligência tática e frieza. Palmer (duas vezes) e João Pedro marcaram os gols de um time inglês que dominou o jogo do início ao fim, diante de um adversário desorganizado e emocionalmente vulnerável.
O Chelsea chegou à final com méritos, deixando para trás Benfica, Palmeiras e Fluminense. Já o PSG impressionava pela campanha: vitórias sobre Inter Miami, Bayern de Munique e uma goleada humilhante sobre o Real Madrid por 4 a 0. No entanto, o time francês mostrou fragilidade diante de uma marcação alta e bem coordenada dos ingleses, que sufocaram a saída de bola e cortaram as linhas de passe com agressividade desde os primeiros minutos.
O técnico Enzo Maresca armou uma pressão asfixiante sobre os portadores da bola e deu liberdade para os alas. Malo Gusto brilhou pelo lado direito e, após receber livre, cruzou rasteiro para Palmer, que bateu de primeira e abriu o placar. O Chelsea seguiu impiedoso, e Palmer voltou a marcar, desta vez em jogada individual, cortando da ponta para o centro e chutando com precisão da entrada da área.
Aos 38 minutos, o PSG já estava entregue. João Pedro, revelação da reta final do torneio, recebeu um passe em profundidade de Palmer e encobriu Donnarumma com categoria, sacramentando a vitória ainda no primeiro tempo.
A segunda etapa teve lampejos ofensivos do PSG, mas sem organização ou convicção. O descontrole emocional culminou na expulsão de João Neves, que puxou o cabelo de Cucurella numa atitude antidesportiva. Ao final do jogo, em cena lamentável, João Pedro foi agredido pelo goleiro Donnarumma e pelo técnico Luis Enrique — episódio que deve gerar punições.
A conquista do Chelsea é um marco não apenas esportivo, mas simbólico: mostra que disciplina, tática e equilíbrio emocional ainda são mais determinantes que elencos estrelados. Ao PSG, restou o papel de coadjuvante descontrolado de mais um fracasso internacional.
O Chelsea chegou à final com méritos, deixando para trás Benfica, Palmeiras e Fluminense. Já o PSG impressionava pela campanha: vitórias sobre Inter Miami, Bayern de Munique e uma goleada humilhante sobre o Real Madrid por 4 a 0. No entanto, o time francês mostrou fragilidade diante de uma marcação alta e bem coordenada dos ingleses, que sufocaram a saída de bola e cortaram as linhas de passe com agressividade desde os primeiros minutos.
O técnico Enzo Maresca armou uma pressão asfixiante sobre os portadores da bola e deu liberdade para os alas. Malo Gusto brilhou pelo lado direito e, após receber livre, cruzou rasteiro para Palmer, que bateu de primeira e abriu o placar. O Chelsea seguiu impiedoso, e Palmer voltou a marcar, desta vez em jogada individual, cortando da ponta para o centro e chutando com precisão da entrada da área.
Aos 38 minutos, o PSG já estava entregue. João Pedro, revelação da reta final do torneio, recebeu um passe em profundidade de Palmer e encobriu Donnarumma com categoria, sacramentando a vitória ainda no primeiro tempo.
A segunda etapa teve lampejos ofensivos do PSG, mas sem organização ou convicção. O descontrole emocional culminou na expulsão de João Neves, que puxou o cabelo de Cucurella numa atitude antidesportiva. Ao final do jogo, em cena lamentável, João Pedro foi agredido pelo goleiro Donnarumma e pelo técnico Luis Enrique — episódio que deve gerar punições.
A conquista do Chelsea é um marco não apenas esportivo, mas simbólico: mostra que disciplina, tática e equilíbrio emocional ainda são mais determinantes que elencos estrelados. Ao PSG, restou o papel de coadjuvante descontrolado de mais um fracasso internacional.
